Um dos principais temas abordados foi o papel do Conselho Tutelar, que exerce uma função essencial na proteção e garantia de direitos infantojuvenis. Na pauta, discutiu-se a autonomia dos Conselheiros, a importância da escuta nas situações de atendimento com limites éticos e técnicos, a aplicação de medidas protetivas e o acompanhamento de adolescentes em situações de vulnerabilidade.
Além disso, o evento reforçou a importância de uma política de integração entre a Rede Socioassistencial e as demais áreas de atendimento, visando criar fluxos de atendimento integrado para casos que demandem suporte e proteção contínuos. Essa integração entre diferentes setores permite que o atendimento seja mais ágil, efetivo e alinhado às necessidades das crianças e adolescentes atendidos.
Outro ponto de destaque foi a discussão sobre o cotidiano do Conselheiro Tutelar no atendimento à Rede de proteção. Foram abordadas questões como os processos de acolhimento e desacolhimento, além dos desafios enfrentados no acompanhamento desses processos, garantindo que cada decisão esteja pautada no melhor interesse da criança e do adolescente.
O encontro proporcionou um espaço de debate onde o público presente, composto por Conselheiros Tutelares, profissionais da Assistência Social, Educação e Saúde, pôde fazer perguntas e expor casos que enriquecem a compreensão coletiva sobre o trabalho realizado em Rede